terça-feira, 20 de março de 2012

PLANTAS EXOTICAS:


Planta exótica é aquela dada como proveniente de fora da flora original local. Ou seja, uma planta exótica, não é autóctone do ambiente nativo. Também diz-se que uma planta exótica é estrangeira, não é indígena.
Em muitos lugares do mundo as plantas exóticas causam desequilíbrios no ecossistema local e são consideradas como espécies invasoras. Em casos extremos, chegam a provocar a extinção de espécies animais e vegetais nativos da região aonde estas prosperam


Muitas plantas exóticas foram introduzidas em novos territórios. Inicialmente como plantas ornamentais, para controle de erosão, alimentação, ou exploração florestal. Se uma exótica se tornará uma espécie nativa é raramente entendido no começo. Assim, muitas plantas ornamentais não nativas são comercializadas durante anos até que repentinamente se naturalizaram e tornam-se espécies invasoras.
Muitas espécies introduzidas requerem contínua intervenção humana para sobreviver no novo ambiente. Outras podem tornar-se selvagens, mas não competir seriamente com as nativas.
Espécies exóticas podem trazer uma forma de extinção de plantas nativas por hibridação e “intogressão”, quer através da introdução intencional por seres humanos ou através da modificação do habitat, quando se colocam em contato com as indígenas, especialmente aquelas antes regionalmente isoladas. Estes fenômenos podem ser particularmente prejudiciais para a espécie rara que contata exóticas mais numerosas, cruza com elas e tem, todo o seu raro genoma, geneticamente inundado na criação de híbridos. Portanto, conduzindo todo o estoque de raça autóctone à completa extinção.
Ainda que algum grau de transmissão genética possa ser um normal, processo evolutivo e construtivo, já a hibridação com ou sem introgressão pode, contudo, ameaçar a existência de uma espécie rara.
Agravando esta questão, está o fato de que a dimensão deste problema nem sempre é evidente a partir de aspectos morfológicos (aparência externa da espécie).
Outro elemento é a pura competição entre espécies. Existem muitos casos graves como o da alga Caulerpa antes mencionado. Ou, por exemplo, algumas espécies de trepadeiras exóticas que simplesmente proliferam em demasia e debilitam a flora nativa crescendo excessivamente, sombreando e/ou estrangulando o seu hospedeiro até a morte.

Amorphophallus é um gênero botânico da família das aráceas. São aproximadamente 170 espécies de plantas tropicais, tuberosas e perenes.
São típicas de terras baixas, crescendo em zonas tropicais e subtropicais, desde o oeste da África até as Ilhas do Pacífico. Não são encontradas nas Américas. A maioria das espécies são endêmicas e crescem preferencialmente em florestas secundárias.
A maioria das espécies de Amorphophallus não são muito difícil de cultivar, desde que um mínimo de condições sejam cumpridas: estas são uma terra rica, o uso de fertilizante adicional, sombreado contra luz do sol direta, uma temperatura mínima de 22 graus durante o dia e 19ºC durante a noite, um período de descanso bem definido, e um regime severo contra pestes, preferivelmente focado na prevenção. Com estes requisitos, aproximadamente o 80% de todas as espécies de Amorphophallus podem ser cultivados com êxito.
Clima: O que foi dito acima sobre temperaturas é valido para aproximadamente 98 por cento das espécies. Se seu clima e mais frio a noite pode ser uma boa Idea proteger seus aamorphophallus ou simplesmente cultivar eles em vasos
Solo: Os solos devem ser ricos em matéria orgânica e nutrientes. A terra deve ser bem arejada. Quando a terra torna-se densa demais (por excesso ou falta de água de excesso) as raízes sofrearão. O problema é que a folha não morre mas continua a viver, apoiada pela energia do tubérculo, que finalmente será esgotado, torna-se fraco e de repente começará a apodrecer.
Fertilizar: Usando uma terra rica em matéria orgânica, não se necessita fertilizar muito freqüentemente, isto é uma vez num mês pode ser mais que suficiente. O fertilizante deve ser usado com cuidado, não dê uma concentração mais alta da que o que é recomendada para o fertilizante, já que o fertilizante em excesso bem pode aniquilar todas as raízes. O fertilizante ideal é um com um alto conteúdo de fosfato (por exemplo 15-30-15), que estimula crescimento de tubérculo. No fim a saúde de um Amorphophallus é medida pelo aumento do tamanho do tubérculo cada estação. Bem cuidado o tubérculo pode aumentar seu peso triplamente por estação.
Plantio: O topo dos tubérculos de Amorphophallus sempre devem estar bem abaixo da superfície da terra, já que as raízes emergem do topo (não da base como normalmente) e devem segurar o tubérculo para carregar a longa folha longa e a flor. Com este propósito as primeiras raízes cresçam muito rápido e na horizontal. O vaso deve ter o tamanho apropriado, quando o pote não é fundo o suficiente, a base do tubérculo será limitada contra o fundo e torna-se deformado. Esta situação geralmente não compromete a saúde do tubérculo, mas a vezes a água em excesso que freqüentemente é achada no fundo do pote pode causar apodrecimento local de partes da base de tubérculo. Por isso o vaso deve ter uma boa drenagem e não juntar água. O diâmetro do pote deve ser ao menos duas vezes que do tubérculo que é plantado, para razões óbvias.
Rega: Irrigação normal a abundante, sem excesso. Diminuir ou suspender no período de dormência.
Dormeência: Praticamente todos os Amorphophallus tem um período de dormência em natureza. Quando uma folha morre depois de que uma estação de crescimento regular o tubérculo invariavelmente tomará um período que descansa. Este período pode tomar 3 a 7 meses, dependendo da espécie, e depois uma folha pode emergir, ou quando a planta está suficientemente madura florescer. Os bulbos podem ser retirados dos vãos, ou deixados para que naturalmente voltem a brotar, nos assim fazemos e somos gratamente surpreendidos com novos e maiores plantas cada estação.
Pragas: As duas pragas primárias importantes de Amorphophallus em cultivo são nematóides e insetos nas raízes. Infelizmente para estes últimos não existe nenhum mecanismo biológico de controle. Portanto, o melhor método e usar um pesticida sistêmico de espectro. Estes devem ser dados em doses pequenas porque dano a folha pode ocorrer.

Silene capensis é uma planta nativa do Cabo Oriental da África do Sul, onde é considerado pelo povo Xhosa como uma planta sagrada.
As flores abrem durante a noite e fecham durante o dia. Eles são muito perfumadas.
A Silene Capensis tem sido usada há milênios pelos pajés da verdejantes vales fluviais da província do Cabo Oriental da África do Sul. Os xamãs de Xhosa consideram a planta como raiz medicinal que chamam de “Undela Ziimhlophe,” que se pode traduzir literalmente como “plantas brancas” ou “caminhos brancos”.
Germinação:
Semeie as sementes em um recipiente com a um substrato bem drenado e umedecido, se plantar em vaso faça furos no fundo para saída da água, evitando o apodrecimento das raízes. Não cubra as sementes, umedeça o solo com a ajuda de um borrifador, evitando assim que elas afundem e cubra com um plástico filme com passagem de ar ou furos. Esta pequena estufa precisa de pelo menos 4 a 6 horas de luz por dia para germinar. Se as sementes secarem durante este período, as plantas dificilmente germinarão.
Cultivo:
Pode manter as planta em semi-sombra certificando-se de que, pelo menos, tome o sol da manhã ou da tarde.
Em geral, plantas, frutas e ervas não devem ser cultivadas com uso de adubos químicos para se obter um sabor mais intenso e plantas mais compacta.
Após suas mudas estiverem estabelecidas é recomendado adubação mensal para melhor desenvolvimento. Os adubos orgânicos (estercos, compostos, húmus de minhoca, folhas, etc.) são considerados os fertilizantes mais completos e equilibrados. A matéria orgânica supre as plantas com elementos nutritivos, reduz as perdas de nutrientes por lavagem dos fertilizantes químicos de elevada solubilidade, favorece o desenvolvimento de microorganismos do solo e propicia melhor agregação das partículas do mesmo melhorando, assim, seu arejamento. Entretanto, para suprir as necessidades de nutrientes das plantas, são necessárias quantidades elevadas de adubos orgânicos, o que inviabiliza seu uso exclusivo.
Dece-se usar um fertilizante que contenha substâncias orgânicas vivas – isto é, microorganismos benéficos e substância das em suas atividades, tais como aminoácidos, substâncias bioativas e açúcares – produzidas a partir da bio-fermentação da vinaça de cana-de-açúcar, além de nutrientes minerais selecionados especialmente para o cultivo de orquídeas (Zn, Mn, S, B, Co, Mo). É destinado a complementar a nutrição básica provida por fertilizantes NPK e melhorar a desenvolvimento e a conservação das plantas. É sempre recomendado usar uma quantidade menor que a indicada pelo fornecedor.
O óleo de Neem é um inseticida totalmente natural, eficiente no combate e prevenção de mais de 500 espécies de insetos, ácaros, pragas, etc.


Origem das CambriaA Cambria é uma orquídea selecionada, originária da América.
Esta popular orquídea é o resultado de um cruzamento de várias espécies. A Cambria encontra-se disponível numa vasta série de cores e formas.
ReflorescimentoApós a floração, cortar a haste seca, na sua totalidade. O rebento que produziu a haste não florescerá outra vez.
A planta desenvolverá 1 ou vários novos rebentos, desenvolvendo-se uma espécie de falso bolbo (disco verde duro). Quando o falso bolbo estiver completamente desenvolvido, deve-se regar menos durante um período de 8 semanas.
Regar 1 vez de 2 em 2 semanas será suficiente.
Colocar a planta durante este período preferivelmente num lugar mais fresco (6-17 Cº). Não colocar a planta no escuro.
Desta maneira, estimula-se a florescer outra vez.






Nenhum comentário:

Postar um comentário