quarta-feira, 21 de março de 2012

O AMOR NOS UNE,E NOS MOTIVA A PROSSEGUIRMOS UNIDOS NELE,SUA MAIOR REPRESENTAÇAO,[JESUS],LUZ,CORES DE ALEGRIA E FELICIDADE POR MAIS UM DIA,AMO VC ,AMO SUA VIDA,PERFUMADA JORNADA QUERIDOS [AS]  E AMADOS[AS]  DO NOSSO  PAI QUE ESTA NOS CEUS E NOS NOSSOS CORAÇOES.

terça-feira, 20 de março de 2012

PLANTAS EXOTICAS:


Planta exótica é aquela dada como proveniente de fora da flora original local. Ou seja, uma planta exótica, não é autóctone do ambiente nativo. Também diz-se que uma planta exótica é estrangeira, não é indígena.
Em muitos lugares do mundo as plantas exóticas causam desequilíbrios no ecossistema local e são consideradas como espécies invasoras. Em casos extremos, chegam a provocar a extinção de espécies animais e vegetais nativos da região aonde estas prosperam


Muitas plantas exóticas foram introduzidas em novos territórios. Inicialmente como plantas ornamentais, para controle de erosão, alimentação, ou exploração florestal. Se uma exótica se tornará uma espécie nativa é raramente entendido no começo. Assim, muitas plantas ornamentais não nativas são comercializadas durante anos até que repentinamente se naturalizaram e tornam-se espécies invasoras.
Muitas espécies introduzidas requerem contínua intervenção humana para sobreviver no novo ambiente. Outras podem tornar-se selvagens, mas não competir seriamente com as nativas.
Espécies exóticas podem trazer uma forma de extinção de plantas nativas por hibridação e “intogressão”, quer através da introdução intencional por seres humanos ou através da modificação do habitat, quando se colocam em contato com as indígenas, especialmente aquelas antes regionalmente isoladas. Estes fenômenos podem ser particularmente prejudiciais para a espécie rara que contata exóticas mais numerosas, cruza com elas e tem, todo o seu raro genoma, geneticamente inundado na criação de híbridos. Portanto, conduzindo todo o estoque de raça autóctone à completa extinção.
Ainda que algum grau de transmissão genética possa ser um normal, processo evolutivo e construtivo, já a hibridação com ou sem introgressão pode, contudo, ameaçar a existência de uma espécie rara.
Agravando esta questão, está o fato de que a dimensão deste problema nem sempre é evidente a partir de aspectos morfológicos (aparência externa da espécie).
Outro elemento é a pura competição entre espécies. Existem muitos casos graves como o da alga Caulerpa antes mencionado. Ou, por exemplo, algumas espécies de trepadeiras exóticas que simplesmente proliferam em demasia e debilitam a flora nativa crescendo excessivamente, sombreando e/ou estrangulando o seu hospedeiro até a morte.

Amorphophallus é um gênero botânico da família das aráceas. São aproximadamente 170 espécies de plantas tropicais, tuberosas e perenes.
São típicas de terras baixas, crescendo em zonas tropicais e subtropicais, desde o oeste da África até as Ilhas do Pacífico. Não são encontradas nas Américas. A maioria das espécies são endêmicas e crescem preferencialmente em florestas secundárias.
A maioria das espécies de Amorphophallus não são muito difícil de cultivar, desde que um mínimo de condições sejam cumpridas: estas são uma terra rica, o uso de fertilizante adicional, sombreado contra luz do sol direta, uma temperatura mínima de 22 graus durante o dia e 19ºC durante a noite, um período de descanso bem definido, e um regime severo contra pestes, preferivelmente focado na prevenção. Com estes requisitos, aproximadamente o 80% de todas as espécies de Amorphophallus podem ser cultivados com êxito.
Clima: O que foi dito acima sobre temperaturas é valido para aproximadamente 98 por cento das espécies. Se seu clima e mais frio a noite pode ser uma boa Idea proteger seus aamorphophallus ou simplesmente cultivar eles em vasos
Solo: Os solos devem ser ricos em matéria orgânica e nutrientes. A terra deve ser bem arejada. Quando a terra torna-se densa demais (por excesso ou falta de água de excesso) as raízes sofrearão. O problema é que a folha não morre mas continua a viver, apoiada pela energia do tubérculo, que finalmente será esgotado, torna-se fraco e de repente começará a apodrecer.
Fertilizar: Usando uma terra rica em matéria orgânica, não se necessita fertilizar muito freqüentemente, isto é uma vez num mês pode ser mais que suficiente. O fertilizante deve ser usado com cuidado, não dê uma concentração mais alta da que o que é recomendada para o fertilizante, já que o fertilizante em excesso bem pode aniquilar todas as raízes. O fertilizante ideal é um com um alto conteúdo de fosfato (por exemplo 15-30-15), que estimula crescimento de tubérculo. No fim a saúde de um Amorphophallus é medida pelo aumento do tamanho do tubérculo cada estação. Bem cuidado o tubérculo pode aumentar seu peso triplamente por estação.
Plantio: O topo dos tubérculos de Amorphophallus sempre devem estar bem abaixo da superfície da terra, já que as raízes emergem do topo (não da base como normalmente) e devem segurar o tubérculo para carregar a longa folha longa e a flor. Com este propósito as primeiras raízes cresçam muito rápido e na horizontal. O vaso deve ter o tamanho apropriado, quando o pote não é fundo o suficiente, a base do tubérculo será limitada contra o fundo e torna-se deformado. Esta situação geralmente não compromete a saúde do tubérculo, mas a vezes a água em excesso que freqüentemente é achada no fundo do pote pode causar apodrecimento local de partes da base de tubérculo. Por isso o vaso deve ter uma boa drenagem e não juntar água. O diâmetro do pote deve ser ao menos duas vezes que do tubérculo que é plantado, para razões óbvias.
Rega: Irrigação normal a abundante, sem excesso. Diminuir ou suspender no período de dormência.
Dormeência: Praticamente todos os Amorphophallus tem um período de dormência em natureza. Quando uma folha morre depois de que uma estação de crescimento regular o tubérculo invariavelmente tomará um período que descansa. Este período pode tomar 3 a 7 meses, dependendo da espécie, e depois uma folha pode emergir, ou quando a planta está suficientemente madura florescer. Os bulbos podem ser retirados dos vãos, ou deixados para que naturalmente voltem a brotar, nos assim fazemos e somos gratamente surpreendidos com novos e maiores plantas cada estação.
Pragas: As duas pragas primárias importantes de Amorphophallus em cultivo são nematóides e insetos nas raízes. Infelizmente para estes últimos não existe nenhum mecanismo biológico de controle. Portanto, o melhor método e usar um pesticida sistêmico de espectro. Estes devem ser dados em doses pequenas porque dano a folha pode ocorrer.

Silene capensis é uma planta nativa do Cabo Oriental da África do Sul, onde é considerado pelo povo Xhosa como uma planta sagrada.
As flores abrem durante a noite e fecham durante o dia. Eles são muito perfumadas.
A Silene Capensis tem sido usada há milênios pelos pajés da verdejantes vales fluviais da província do Cabo Oriental da África do Sul. Os xamãs de Xhosa consideram a planta como raiz medicinal que chamam de “Undela Ziimhlophe,” que se pode traduzir literalmente como “plantas brancas” ou “caminhos brancos”.
Germinação:
Semeie as sementes em um recipiente com a um substrato bem drenado e umedecido, se plantar em vaso faça furos no fundo para saída da água, evitando o apodrecimento das raízes. Não cubra as sementes, umedeça o solo com a ajuda de um borrifador, evitando assim que elas afundem e cubra com um plástico filme com passagem de ar ou furos. Esta pequena estufa precisa de pelo menos 4 a 6 horas de luz por dia para germinar. Se as sementes secarem durante este período, as plantas dificilmente germinarão.
Cultivo:
Pode manter as planta em semi-sombra certificando-se de que, pelo menos, tome o sol da manhã ou da tarde.
Em geral, plantas, frutas e ervas não devem ser cultivadas com uso de adubos químicos para se obter um sabor mais intenso e plantas mais compacta.
Após suas mudas estiverem estabelecidas é recomendado adubação mensal para melhor desenvolvimento. Os adubos orgânicos (estercos, compostos, húmus de minhoca, folhas, etc.) são considerados os fertilizantes mais completos e equilibrados. A matéria orgânica supre as plantas com elementos nutritivos, reduz as perdas de nutrientes por lavagem dos fertilizantes químicos de elevada solubilidade, favorece o desenvolvimento de microorganismos do solo e propicia melhor agregação das partículas do mesmo melhorando, assim, seu arejamento. Entretanto, para suprir as necessidades de nutrientes das plantas, são necessárias quantidades elevadas de adubos orgânicos, o que inviabiliza seu uso exclusivo.
Dece-se usar um fertilizante que contenha substâncias orgânicas vivas – isto é, microorganismos benéficos e substância das em suas atividades, tais como aminoácidos, substâncias bioativas e açúcares – produzidas a partir da bio-fermentação da vinaça de cana-de-açúcar, além de nutrientes minerais selecionados especialmente para o cultivo de orquídeas (Zn, Mn, S, B, Co, Mo). É destinado a complementar a nutrição básica provida por fertilizantes NPK e melhorar a desenvolvimento e a conservação das plantas. É sempre recomendado usar uma quantidade menor que a indicada pelo fornecedor.
O óleo de Neem é um inseticida totalmente natural, eficiente no combate e prevenção de mais de 500 espécies de insetos, ácaros, pragas, etc.


Origem das CambriaA Cambria é uma orquídea selecionada, originária da América.
Esta popular orquídea é o resultado de um cruzamento de várias espécies. A Cambria encontra-se disponível numa vasta série de cores e formas.
ReflorescimentoApós a floração, cortar a haste seca, na sua totalidade. O rebento que produziu a haste não florescerá outra vez.
A planta desenvolverá 1 ou vários novos rebentos, desenvolvendo-se uma espécie de falso bolbo (disco verde duro). Quando o falso bolbo estiver completamente desenvolvido, deve-se regar menos durante um período de 8 semanas.
Regar 1 vez de 2 em 2 semanas será suficiente.
Colocar a planta durante este período preferivelmente num lugar mais fresco (6-17 Cº). Não colocar a planta no escuro.
Desta maneira, estimula-se a florescer outra vez.






CRIANÇA NUTRIDA,E CRIANÇA FELIZ:

É muito importante cuidar da alimentação dos nossos filhos para não comprometer o desenvolvimento dos pequenos. As crianças precisam de três refeições diárias e o cardápio pode ser simples, barato e variado, desde que rico em vitaminas, ferro, carboidratos e cálcio. Evite alimentos industrializados. Eles são mais caros do que as frutas, verduras, legumes e grãos vendidos nas feiras e não são saudáveis.

Faça uso das frutas, verduras, raízes ou tubérculos característicos da sua região. A maior vantagem em consumir alimentos regionais é que são mais fáceis de encontrar, são mais saudáveis e mais baratos. O açaí, por exemplo, fruta que é abundante na região norte, é um ótimo energético, rico em proteínas e fibras e faz bem para o coração. Já o cajá, comum na região Nordeste, possui altos valores das vitaminas A e C, Ferro, Cálcio e Potássio, que ajudam a prevenir gripes e anemia. 

Feijão e arroz não podem faltar no prato das nossas crianças. O feijão é rico em carboidratos, ferro e cálcio. Também ajuda a regular o açúcar do sangue, o que previne a diabetes.

Outra dica importante: ao preparar as refeições aproveite e use os talos, folhas e cascas das frutas, legumes e verduras. São ricos em vitaminas e dão mais sabor ao preparo. 

Agora preste muita atenção: Até os dois anos de vida o leite materno é o alimento mais importante para o desenvolvimento seguro da criança. Somente depois dos seis meses outros alimentos podem ser oferecidos. Mas eles devem ser intercalados com a amamentação, que não pode ser abandonada. 



Vinte e seis países, em sua maioria da África-subsaariana e Ásia, apresentam níveis de fome "alarmantes" ou "muito alarmantes", segundo um relatório do Instituto Internacional de Investigação sobre a Alimentação (IFPRI) e três ONG publicado nesta terça-feira. O relatório sobre o Índice de fome no mundo em 2011, assinado pela Agência de Ajuda de Cooperação Técnica e Desenvolvimento (ACTED, uma ONG francesa), a Concern Worldwide (ONG irlandesa) e Welthungerhilfe (ONG alemã), mostra que "o número de famintos caiu desde 1990, mas não significativamente, pois segue alto o nível o que correspondente a uma situação grave". Baseado em dados coletados entre 2004 e 2009, o IFPRI calculou este número da fome a partir de três critérios: a taxa de desnutrição, a taxa de desnutrição infantil e a taxa de mortalidade infantil, para classificar o índice dos países em 5 categorias: baixo, moderado, grave, alarmante e muito alarmante. Mundialmente o índice de 2011 diminuiu 26% em relação a 1990, e passou de 19,7 para 14,6 (grave). Entre os 26 países mais afetados pela fome (de um total de 122 países pesquisados), os quatro que apresentam um índice muito alarmante estão na África-subsaariana: Burundi, Chade, Eritreia e República Democrática do Congo (RDC). Em seis países a fome piorou entre 1990 e 2011: RDC, Burundi, Coreia do Norte, Comores, Swazilândia e Costa do Marfim. "No caso da RDC reaparece de forma particular", afirma o informe, que ressalta que os conflitos e a instabilidade política intensificaram a fome. No sentido oposto, 19 países saíram das categorias alarmante e muito alarmantes: entre eles, Angola, Bangladesh, Etiópia, Moçambique, Nicarágua, Níger e Vietnã. "A situação geral da fome no mundo continua grave. O recente aumento e a volatilidade dos preços agrícolas constituem, como em 2008, uma ameaça para a segurança alimentar mundial e expõe vários lugares e grupos vulneráveis a um risco crescente de padecer de fome", diz o relatório. Entre as causas desta situação estão a "utilização crescente de produtos agrícolas para a fabricação de biocombustíveis, os fenômenos meteorológicos extremos e as mudanças climáticas, bem como o aumento excessivo do volume das transações nos mercados agrícolas". Na ausência de dados suficientes, a classificação não leva em conta a situação do Afeganistão, Iraque, Papua Nova Guiné e Somália. Além de não refletir o impacto da crise alimentar de 2010-2011, nem a fome que atinge atualmente o Chifre da África.
egundo a ONU mais de 150 africanos não tem acesso a alimentações nutritivas, onde que a outra metade morre de forme por falta de cálcio, ferro, proteína e entre outras vitaminas que são de extrema importância na vida de uma pessoa e principalmente na vida das crianças.
A situação de crise de fome na África é muito grave e principalmente na região da Somália, onde que nos últimos 3 meses já morreram mais de 29 mil crianças e outra metade está em estado de emergência necessitando assim de ajuda para sobreviver.
Fotos de crianças da África
O sofrimento que atinge as crianças da África por causa da fome, e principalmente nesse ano a miséria deixou muitos motos, sendo que já foram afetas 13 milhões de pessoas só nesse ano e mais da metade da população está ameaçada pela fome necessitado assim apenas de doações. Não deixe de conferir as fotos de das crianças da África que sofre com a Crise se fome, a dor que estampada no rosto dessas crianças são de lamentarem.
Tristeza que toma de conta do olhar das crianças da África por causa da crise de fome que a anos vem afetando o país. Por esse motivo afirmamos que não deixe de comentar ou fazer sua doação para ajudar essas crianças que clamam por ajuda.


CICLONES,TUFOES,FURAÇOES,SAIBA MAIS:

Ciclones Furacão ou tufão são nomenclaturas utilizadas para designar um tipo de ciclone, ou seja, redemoinhos atmosféricos que giram em torno de um centro de baixa pressão atmosférica. Dependendo da localização geográfica e de sua intensidade, esse fenômeno pode ser chamado de vários outros nomes, tais como furacão, tufão, tempestade tropical, tempestade ciclônica, depressão tropical ou simplesmente ciclone. Tufão – é a nomenclatura utilizada para os ciclones tropicais de maior intensidade que ocorrem no Oceano Pacífico Noroeste, a oeste da linha internacional da data. Ocorre, principalmente, no sul da Ásia e na parte ocidental do oceano Índico, tendo as mesmas características de um furacão. Furacão - é um ciclone tropical formado no Oceano Atlântico Norte, Oceano Pacífico Nordeste, a leste da linha internacional da data, e no Oceano Pacífico Sul, a leste da longitude 160°E. Imagem de satélite de um Furacão O furacão é a mais violenta de todas as tempestades, e seu ciclo de vida pode ser de alguns dias. É um fenômeno atmosférico que começa nos mares quentes (acima de 24°C) e apresenta normalmente 1.500 quilômetros de extensão. É formado por imensas faixas circulares de nuvens que giram ao redor do olho, ou seja, o centro dessa tempestade, que geralmente apresenta 35 quilômetros de largura. No olho do furacão (centro) os ventos são mais brandos, diferente do restante da tempestade, onde podem chegar à velocidade de 360 Km/h.

Amendoim:


amendoim é um fruto seco muito apreciado e popular. Vende-se com ou sem casca, salgado e também tostado. É um ingrediente de alguns produtos de pastelaria e obtém-se a partir dele a manteiga de amendoim. Em Espanha, o amendoim é conhecido por Cacahuete e popularmente por maní, cacahué, alfóncigo de tierra e cacao de tierra. É um fruto seco muito apreciado e popular.
Os amendoins comercializam-se em cru ou tostados, salgados ou não, podendo ser consumidos como aperitivo, ou formando parte de grande variedade de pratos. Utilizam-se para a obtenção de farinha que, misturada com a de trigo, se emprega no fabrico depão, bolachas e outras produtos de pastelaria. Dos amendoins também se extrai óleo, de boas propriedades, e fabrica-se manteiga, muito apreciada na União Europeia. Como subproduto da extracção do óleo obtêm-se umas tortas, que se podem utilizar directamente na alimentação animal ou se podem obter colas (encadernação, imprensa, papeis gomados) e aguarelas.
Tem um valor nutritivo importante, já que é muito rico emproteínas e 50% é óleo de qualidade excelente. Com cem gramas de peso fresco comestível de amendoim fornecem-se 564-596 kcal. O fruto pode chegar a ter 3 ou 4cm de comprimento e possui uma casca ligeira e débil -fácil de abrir com os dedos para tirar as sementes comestíveis- reticulada, amarelada e que apresenta amontoamentos nos lugares onde estão as sementes. Estão são em número de 1 a 6, oblongas-arredondadas e cobertas por uma pele fina, castanho-avermelhada que se desprende com facilidade. O amendoim consome-se normalmente tostado ou frito e tem um sabor muito agradável, embora cru seja amargo.
Existem diversas variedades de amendoim cultivadas no mundo que se diferenciam pelo número de sementes que contêm. Podem ser para consumo humano ou destinadas à alimentação animal. Existem ainda formas silvestres da planta que englobam grande número de espécies. A colheita do fruto inicia-se em finais do Verão e a partir de Setembro o amendoim atinge a melhor qualidade para o seu consumo como fruto seco, embora no mercado haja amendoins durante todo o ano.
Devido ao alto teor de óleo, o amendoim é um alimento que fica rançoso com facilidade e, para o evitar, deve ser guardado com casca e em recipientes herméticos, em lugar fresco e seco.
Tipos e variedades de amendoim
A variedade de amendoim mais utilizada para tostar é a Española. Outras variedades, como a Roja Tennessee, destinam-se à alimentação animal e a Virginia, para além destes usos, serve para a produção de óleo. As variedades de amendoim que mais se cultivam no mundo são a Virginia, a Española e a Roja Tennessee, destinada esta última sobretudo à alimentação animal.
No Brasil crescem espécies espontâneas e existe uma variedade, a Arachis prostata, que se cultiva desde há muito tempo. As variedades podem agrupar-se em dois grupos, as de planta erecta e as do tipo rasteiro. Quase todas as variedades comerciais pertencem ao primeiro grupo. Algumas variedades como a Virginia destinam-se à produção de óleo, forragem e consumo humano. Outras, como a ‘Española’, utilizam-se principalmente para tostar. Para cada zona foram obtidas variedades locais precoces e tardias, bem adaptadas.
O ‘amendoim malgache’ é originário da África tropical, mas actualmente encontra-se na Ásia e em zonas do Norte daAustrália e América do Sul e Central. O ‘amendoim kersting’ teve origem nas savanas da África Ocidental, sendo a zona de cultivo muito restrita; pode-se encontrar no Malí, Alto Volta, Nigéria, Togo e Benin.
Algumas variedades de amendoim:
‘Virginia’Geralmente o fruto contém 2 sementes. Cultiva-se para a produção de óleo, forragem e consumo humano. As vagens que contêm o fruto são grandes e de paredes grossas.
‘Española’O fruto pode conter 2 sementes e é difícil de descascar. Não é muito produtiva. Utiliza-se sobretudo para tostar ou cozer. As vagens são pequenas e de paredes delgadas.
‘Amendoim malgache’O seu nome científico é Voandzeia subterránea. Existem diferentes tipos de amendoins malgaches, segundo o porte do arbusto. As sementes são redondas, ovais, duras ou rugosas, existindo em número de uma ou mais por fruto. É originário da África tropical, mas actualmente encontra-se na Ásia e em zonas do Norte da Austrália e América do Sul e Central.
‘Amendoim kersting’
Científicamente denomina-se por Kerstingiella geocarpa. É outra espécie de amendoim. As vagens contêm de 1 a 3 sementes, geralmente duas. Teve origem nas savanas de África Ocidental, sendo a zona de cultivo muito restrita; pode-se encontrar no Malí, Alto Volta, Nigéria, Togo e Benin.
Planta do amendoim
A planta do amendoim é herbácea e pode alcançar até 70cm de altura. As flores são amarelas e a pétala maior, o estandarte, tem manchas arroxeadas que a tornam especialmente atractiva. A planta onde são produzidos os frutos também se chama ‘amendoim’; é uma planta anual, com 15 a 70cm de altura, que pertence à família das Fabáceas (Leguminosas) e à espécie Arachis hipogea.

A planta do amendoim
Os caules são ligeiramente peludos, com ramos pendentes desde a base, capazes de desenvolver raízes quando tocam no solo.
As flores são de cor amarelo brilhante e uma das suas pétalas, a maior e mais comprida designada por estandarte, tem manchas arroxeadas. Após a fertilização, desenvolve-se um caule ou estaca, de 3-10cm de comprimento que empurra pouco a pouco o ovário para dentro do solo. O fruto é uma vagem que se desenvolve e amadurece melhor debaixo do solo.
Origem do amendoim e produção
Muito provavelmente, o amendoim teve origem no Brasil. Actualmente a sua produção é importante nos países do Sul de Europa e em alguns países asiáticos. O amendoim produzido em Espanha é de grande valor comercial e cultiva-se nas zonas mediterrâneas.
Durante muito tempo houve diferentes teorias sobre a origem do amendoim, mas finalmente aceitou-se que é originário da parte tropical da América do Sul, provavelmente do Brasil, donde terá ido para a Guiné no século XVI, por intermédio dos primeiros traficantes de escravos, e para as Ilhas da Ásia através dos navegadores portugueses. Em Espanha o cultivo do amendoim foi introduzido pelo arcebispo de Valência, Fabián de Tuero, no tempo de Carlos III. Daqui os espanhóis levaram-no para a Indonésia e depois começou a ser cultivado na China e na Índia. Estes países asiáticos são responsáveis por cerca de dois terços da produção mundial. O óleo de amendoim é também importante nos trópicos americanos e ocupa o segundo lugar em África.

Curiosidades sobre o Pelicano:


pelicano é uma ave da ordem dos ciconiiformes. A sua principal característica é o longo pescoço que contém uma bolsa na qual armazena o alimento. Assim como a maioria das aves aquáticas, possui os dedos unidos por membranas. Os pelicanos são encontrados em todos os continentes, exceto na Antártida.
Eles podem chegar a medir 3 metros de uma asa a outra e pesar 13 quilogramas, sendo que os machos são normalmente maiores e possuem o bico mais longo do que as fêmeas. Pratica uma dieta restrita aos peixes.